Série – Stranger Things: 2ª temporada
Título original: Stranger Things
Gênero: Drama, Terror, Suspense, Ficção Científica
Duração: 468 minutos
Ano: 2017
Sinopse: “Ambientada em Montauk, Long Island, conta a história de um garoto que desaparece misteriosamente. Enquanto a polícia, a família e os amigos procuram respostas, eles acabam mergulhando em um extraordinário mistério, envolvendo um experimento secreto do governo, forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.”
Stranger Things apareceu para animar o finzinho desse ano e o fato de a Netflix ter liberado todos os episódios de uma única vez nos permitiu maratoná-la em paz (produtores de SPN e GOT, please, aprendam hahahah). Eu havia assistido a primeira temporada há pouco tempo, então estava com todo o enredo fresco na minha cabeça e, claro, ansiosa para saber onde a El tinha ido parar.
(Dustin, Mike, Lucas e Will fantasiados para o Halloween)
A história dá sequência às ideias começadas na temporada anterior, amarrando algumas pontas e soltando outras. Embora muitas coisas sejam repetidas, como é um novo inimigo e uma nova roda de amigos, os ganchos são bem aproveitados e, embora uma rápida pesquisa na internet pudesse ter resolvido muitos dos problemas, precisamos lembrar que a história é ambientada em uma época não tão tecnológica.
Logo no primeiro episódio ficamos conhecendo uma nova personagem, Mad Max, que tem tudo para ser mais uma criança nerd e fofa, pela qual eu iria me apaixonar, e para integrar o grupo de amigos, ainda mais agora, que eles estavam desfalcados pelo desaparecimento da única integrante feminina.
(Max e seu meio-irmão, Billy)
Confesso que ainda estou intrigada com essa personagem, mesmo com a segunda temporada já finalizada. Espero que na próxima eles me expliquem porque eu tenho a impressão de que ela sabe mais do que aparenta. Ou, pelo menos, de que Billy sabe. Ou eles podem esclarecer por que eleé um completo babaca (eu, hein hahaha).
Falando em novos personagens, também conhecemos o novo diretor do Instituto Hawkins, o qual é uma grande evolução se comparado ao anterior, pois tenta ao máximo não ferir ninguém, não é violento, além de estar disposto a destruir o portal para o Mundo Invertido.
Outro personagem que chegou para roubar os corações (e depois parti-los) foi o Bob, namorado da Joyce Byers. Ahhh ele é uma gracinha, todo nerdzinho e romântico, trata supeeer bem os meninos, principalmente o Will, e ainda é meio que um ponto de apoio para a Joyce (e convenhamos, ela precisava de um, né?). Além do mais, pelo que entendi, era um amor de infância (achei cute).
Continuando a chuva de novos personagens: outra peça importante que apareceu foi a “irmã” da Eleven, a criança com habilidades número 8, Kali. Só vamos entender um pouquinho mais da história dela e de seus poderes no episódio 7, o mesmo em que a El conhece sua mãe e seu verdadeiro nome, Jane.
(Kali ensinando El a controlar seus poderes)
Além desses novos, teve aqueles já conhecidos, mas que ganharam um espacinho maior em nosso peito. O primeiro deles foi o delegado Hopper, o qual já se mostrou incansável na temporada anterior em busca do Will, ajudando a recuperá-lo. Dessa vez, ele fez melhor: um pouco intransigente, mas abrigou El, cuidou dela, a protegeu como um pai faria – ou até melhor.
Outro bonitinho foi o Steve, que já tinha se elevado à categoria de fofo no finzinho da temporada anterior, e se superou dessa vez: cuidou das crianças, matou demodogs, ajudou a queimar o monstro do mundo invertido, ainda deu várias dicas para o Dustin. Nancy, querida, deu bobeira, amiga kkkkk
(Steve dando dicas para Dustin sobre garotas e como cuidar do cabelo)
O reencontro tão esperado de El e Mike só ocorre no episódio oito, já no finzinho (achei tudo muito rápido a partir daqui, mas ajudou a aumentar a adrenalina). Novamente, o trabalho em equipe foi fundamental para que eles conseguissem manter nosso mundo intacto.
Não vou falar muito sobre o fim dessa temporada, mas foi uma fofura, apesar de meu coração ter se apertado pelo Dustin (meu menininho favorito da série). Melhor do que falar é mostrar, pra termos uma ideia do que vem pela frente.
E se você ainda não conhece essa série, corre! Vem conhecer o mundo invertido, antes que aqueles geniozinhos acabem com ele (tomara rsrsrs).
GABRIELE SACHINSKI