Resenha do filme: Insurgente

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Oi gente,

A resenha da vez é do filme Insurgente. Eu amei o filme Divergente (a resenha está aqui) e estava muito curiosa para assistir a continuação que é baseada na trilogia de mesmo nome. E não me decepcionei! Lembrando que eu não li os livros, portanto a minha opinião se baseia apenas no filme, já que não posso fazer uma comparação entre eles.



Sinopse: Tris (Shailene Woodley) e Quatro (Theo James) agora são fugitivos e procurados por Jeanine Matthews (Kate Winslet), líder da Erudição. Em busca de respostas e assombrados por prévias escolhas, o casal enfrentará inimagináveis desafios enquanto tentam descobrir a verdade sobre o mundo em que vivem.

Só para relembrar, a história se passa em Chicago numa época futura. A cidade é toda protegida por enormes cercas de ferro para que não ocorra invasões das regiões ao redor que foram destruídas. Dentro da cidade, os habitantes são divididos em 5 facções para que se manter a ordem e a paz. São elas: Abnegação, Franqueza, Amizade, Erudição e Audácia. Cada facção é encarregada de um setor da sociedade, por exemplo, a Abnegação cuida da parte política e a Audácia cuida da segurança.



O filme começa dando uma sequencia ao final de Divergente, já que Tris, Quatro, Peter e Caleb conseguem fugir de Jeanine e partem para longe. Agora que são considerados fugitivos em todo o distrito, eles estão escondidos na facção Amizade, pois procuram um refúgio temporário. Num certo dia, os guardas da líder da facção Erudição, Jeanine, aparecem na facção Amizade procurando por divergentes, obrigando Caleb, Tris e Quatro a fugirem novamente. Peter decide se virar contra os amigos e passa para o lado de Jeanine.

Tris, Quatro e Caleb vivem várias aventuras nessa fuga, mas Quatro descobrirá um segredo da sua família, junto com os sem facção, que será essencial na luta contra Jeanine. Caleb decide parar de fugir e os abandona, pois acha que não nasceu para lutar e quer ser útil de outra forma. Fiquei com muita raiva de Caleb, já que ele tem ações muito contraditórias e contra a irmã.



Tris e Quatro passam a metade do filme fugindo, se escondendo em outras facções e lutando contra os guardas. Eles precisam de esquivar dos perigos a todo momento e enfrentar os medos continuamente. Jeanine tem um plano para acabar com todos os divergentes, já que tem certeza que eles são o motivo da ruína da cidade. Mas para isso, precisa abrir uma caixa especial que foi encontrada sob proteção dos pais de Tris.  

Jeanine acredita que a caixa contém segredos importantes e não medirá esforços para abri-la. Entretanto, a caixa só será aberta por um divergente poderoso e ela está atrás desse divergente custe o que custar. Tris pode ser a divergente escolhida e não quer mais arriscar a vida de seus amigos, por isso terá que decidir se se candidata de livre e espontânea vontade para as simulações.  Ela que saber o que tem dentro da caixa e o motivo de seus pais terem a guardado arriscando suas vidas. O conteúdo da caixa será essencial para o futuro dos habitantes da cidade.


Achei que o filme começa meio lento e chatinho porque eles só ficam fugindo, mas depois de um tempo, fica eletrizante e termina de forma sensacional. Fiquei louca para saber a continuação da história. Tris muda de aparência logo no início e enxergamos nela uma verdadeira lutadora. Como Tris não consegue se perdoar pelas mortes dos pais e do amigo Will, ela fica se martirizando diariamente com o passado.

Quatro terá que enfrentar fantasmas do passado e fica ao lado de Tris a todo momento. Eles formam um casal perfeito. A atuação de Shailene Woodley (Tris) e Theo James (Quatro) continua ótima e envolvente. Eles possuem bastante química e carisma. Ansel Elgort (Caleb) aparece um pouco mais nesse filme, mas não me simpatizei com o personagem.



As cenas de ação e das simulações são ágeis, rápidas e de tirar o fôlego. Tris é muito corajosa e enfrenta Jeanine de frente, apesar de odiar ser uma divergente. Tris arrisca a própria vida para proteger outros divergente e fará de tudo para acabar com o governo doentio de Jeanine.

O filme fala muito sobre família, lealdade, perdão, companheirismo e amor. Apesar de ser uma ficção, trás elementos importantes para nossa vida e com certeza, vou levar várias lições comigo. A fotografia, os efeitos especiais e a trilha sonora estão fantásticas. Eu amei o filme e já estou om vontade de revê-lo. Recomendo para fãs de distopias e para amantes da série Divergente. <3



TAG Queimar, Reescrever e Reler

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Oi,


Hoje resolvi responder a TAG Queimar, Reescrever e Reler. Vi essa TAG no canal The Book Dilemma e quem a criou foi a Lauren Ann. Vamos começar!

Essa TAG basicamente consiste em escolher 15 livros que já tenha lido e escrever os nomes em papéis para fazer um sorteio. Selecione três de cada vez e entre os livros sorteados, devemos separar um para Queimar, um para Reescrever e um para Reler. Dá um pouco de trabalho fazer isso, mas é bem legal.

Eu escolhi livros que acho que todos conhecem. Talvez seja um pouco difícil decidir porque tem mais livros aqui que eu gosto do que eu não gosto. Dentre os livros escolhidos tem séries, trilogias e sagas. Então não irei falar deles individualmente, mas sim no geral.


Livros Escolhidos:

1.     Fallen – Lauren Kate
2.     Hush Hush – Becca Fitzpatrick
3.     Maze Runner – James Dashner
4.     Harry Potter – J.K Rowling
5.     Jogos Vorazes – Suzanne Collins
6.     Divergente – Veronica Roth
7.     A Culpa é das estrelas – John Green
8.     Quem é você alasca? – John Green
9.  Rainha Vermelha – Victoria Aveyard
10. A Seleção – Kiera Cass
11. Como eu era antes de você – Jojo Moyes
12. Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare
13. Estilhaça-me – Tahereh Mafi
14. Objetos Cortantes – Gilliam Flynn
15. Cartas de Amos aos Mortos – Ava Dellaira



Sorteio:


1° Rodada:




Queimar: Fallen. Eu amo essa série e foi uma das primeiras que li. Porém, os dois últimos livros são bem ruins.

Reescrever: Hush Hush. É outra série que amo. Só achei os três últimos livros desnecessários. Eu cancelaria os três últimos e deixa só o primeiro porque ele é ótimo.

Reler: Como eu era antes de você. Apesar de tudo, gostei muito desse livro. Estou bem curiosa para ver o filme.




2° Rodada:



Queimar: Estilhaça-me. É uma das piores distopias que já li. A autora tinha tudo para criar uma trilogia ótima com um bom plot. Mas no segundo livro, ela se perdeu completamente. Ficou tudo muito confuso e no final eu nem sabia mais o que estava acontecendo

Reescrever: Maze Runner. Tenho uma relação complicada com essa série porque tem o pior final que eu já li na minha vida.

Reler: Os Instrumentos Mortais.  Amo muito essa série. Ela mexe com as nossas emoções e confesso que sou obcecada por livros da Cassandra Clare.





3° Rodada:




Queimar: A Seleção. Gosto muito dessa trilogia, só que a autora não soube desenvolver. E também acho desnecessário ter três livros, pois para mim deveria ser apenas um. Isso sem falar de A Herdeira.

Reescrever: Quem é você Alasca?. Acho que não preciso dizer o porque, mas amo esse livro.

Reler: Objetos Cortantes. É um dos melhores livros que eu já li na vida. É o tipo de livro que mexe com nosso psicológico. É um loucura e ficamos loucos com a personagem. Gilliam Flynn, melhor pessoa.




4° Rodada:



Queimar: Jogos Vorazes. Não tem um porquê. Nada contra, amo essa trilogia de verdade. Mas não posso queimar nenhum dos outros dois.

Reescrever: Cartas de amor aos Mortos. Amo esse livro e é mais um que mexeu com minhas emoções e com meu psicológico. Melhor livro que eu li em 2015.

Reler: Harry Potter. É infância, melhor livro da vida e quase leitura obrigatória. Confesso que comecei a ler pelo sétimo quando eu tinha 12 anos.




5° Rodada:


Queimar: A Culpa é das Estrelas, nada contra. Na verdade, amo.

Reescrever: Rainha Vermelha. Não é o melhor livro da vida, mas é muito bom mesmo. Não sei o que mudaria.

Reler: Divergente. Amo muito essa trilogia, muito mesmo. A Tris me ensinou a ter coragem.



Não leve a sério minha opinião se eu disse que um livro é ruim ou que eu não gostei. Quando digo que é ruim, na realidade, são coisas que aconteceram que EU não gostei e não que o livro todo seja ruim. Não tenho o poder de julgar nada. São todos livros bons, apenas despertam sentimentos e emoções diferentes entre os leitores.

Espero que tenham gostado.

Beijos


Yara Macêdo

Resenha do livro: Os Crimes do Dançarino da Sé de Marcelo Antinori

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016





          Editora Bússula
          Literatura nacional/Suspense
          Número de páginas: 104


Sinopse: Numa manhã qualquer, um corpo esquartejado é largado num carrinho de supermercado no marco zero de São Paulo, a Praça da Sé. O crime não apenas atiça o apetite da imprensa, como enfurece Coutinho, o chefão do tráfico de drogas na região. Casado com Luciana, porém mantendo um caso com Ana Pérsia, o narrador, protagonista da primeira estória da coleção, embrenha-se cada vez mais num mundo ao qual não pertence mas que, a cada passo que dá, participa de forma ativa. Entre as investigações da polícia, Carmen – o homem de seios do sebo de livros –, Dimitri, o violinista, os brutamontes comandados por Coutinho e Verônica, uma informante do crime organizado infiltrada na PM paulista, Os Crimes do Dançarino da Sé torna-se uma estória de leitura rápida e instigante a um preço convidativo

"Os crimes do dançarino da Sé" é o segundo livro da coleção Sereia de Vidro que aposta em histórias curtas, mas cheias de ação e suspense. Achei muito bacana a proposta da coleção porque os livros tem tamanho de bolso e é perfeito para levar na bolsa. A leitura é muito rápida, ágil e sem enrolação.

Outro ponto positivo é que a história se passa no centro de São Paulo. Como sou paulistana, reconheci e já estive em todos os lugares citados, dando um toque especial na leitura. A história é nua e crua, mostrando corrupção, pontos de vendas de drogas, policiais corruptos, prostituição e infidelidade, portanto, se você gosta desse tipo de trama, vai se deliciar. Além disso, o mistério é bem construído.

A história começa com um cadáver retalhado que é encontrado no marco zero de São Paulo: na praça da Sé. Ele se encontra em um carrinho de supermercado sem a cabeça e as pontas dos dedos e com objetos esquisitos ao redor. As câmeras de segurança não captaram o rosto do assassino, mas foi possível vê-lo dançado enquanto ia embora da cena do crime. Por isso, ele fica conhecido como o "Dançarino da Sé".

"O corpo esquartejado foi notícia até no exterior. E, por mais que investigassem, a única certeza que se tinha era que o assassino era louco, exibicionista e gostava de dançar. Por isso, passou a ser conhecido como o Dançarino da Sé". pág 10

O chefe do tráfico de drogas da região, Coutinho, fica muito furioso com o caso e quer pegar esse assassino a todo custo, pois não quer manchar a imagem da região como insegura e perder o seu poder.  Portanto, a polícia e Coutinho estão atrás do idealizador desse crime brutal.

Nesse meio tempo, conhecemos Ana Pérsia que tem acesso ao crime organizado, a corrupção policial e prostituição. Ana é amante do nosso protagonista (a história entre eles se inicia no primeiro livro) e os dois tentarão encontrar o assassino juntos, com a ajuda de amigos, para impressionarem Coutinho. Além dos problemas fora de casa, a esposa do protagonista esconde um segredo que ameaça sua vida, portanto o protagonista também precisa desvendar e ajudar sua esposa, já que a ama e não tem intenção de acabar com seu casamento.

A trama é curta, mas é bem frenética. Nas 100 páginas do livro, passeamos por vários cenários e muitas revelações. Eu fui chocada por muitas delas, já que tem elementos impoliticamente corretos. Gostei muito por se passar em São Paulo e por ter o final da trama foi bem amarrado. O livro conclui o mistério, mas deixa ganchos para os próximos volumes.

A narrativa está em terceira pessoa e é contada pelo protagonista. As páginas são brancas e a diagramação é simples. A capa é simples, mas atraente. Recomendo para amantes de leituras rápidas que envolvam assassinatos, mistérios e assuntos polêmicos.



Resenha do livro: Anjo Mecânico de Cassandra Clare

domingo, 21 de fevereiro de 2016




            Título Original: Clockwork Angel
            Editora Galera Record
            Literatura estrangeira /Fantasia
            Número de páginas: 387


Sinopse: Theresa Gray (Tessa) tem um anjinho mecânico pendurado no pescoço, um presente de família do qual nunca se separa. O tique-taque do pingente faz com que se sinta segura junto à lembrança dos pais, que já morreram. Mal sabe Tessa que esse barulhinho muito em breve vai ser tornar o odioso som de um exército comandado pelas forças do Submundo. Com os Caçadores de Sombras e seu recém descoberto poder sobrenatural, ela enfrentará uma guerra mortal entre os Nephilim e as máquinas do Magistrado, o novo comandante das trevas na Londres vitoriana.


Anjo Mecânico é o primeiro livro da trilogia “As Peças Infernais”, a segunda série situada no mundo dos Caçadores de Sombras de Cassandra Clare. Essa nova série mostra o mundo antes dos Instrumentos Mortais com uma perspectiva única sobre a magia e o mundo oculto nela. O livro começa com dois Caçadores de Sombras lutando contra um demônio, e em seguida, eles encontram uma garota morta na proximidade.

Depois disso, somos apresentados a Tessa Gray, garota órfã de dezesseis anos que precisa cruzar o oceano, de Nova York à Londres, após a morte da tia com quem vivia para morar com seu irmão que é seu único parente vivo. Mas ao chegar lá, é sequestrada pelas Irmãs Sombrias (Black e Dark), que a forçam a usar seus poderes de mudar de forma – que até então ela não sabia que tinha, enquanto ameaçam sua vida e a do irmão. Algum tempo depois, Tessa acaba sendo salva por Caçadores de Sombras e encontra abrigo no instituto de Londres, onde se vê no meio de um jogo de poder e lutas.

Tessa precisa ficar com os Caçadores de Sombras, pois junto com a chegada dela ao instituto, também chegou uma ameaça que ninguém sabe o que é ou quem é. Lá ela irá se juntar ao temperamental, maravilhoso e misterioso William Herondale (Will) e seu melhor amigo James Carstairs (Jem) cuja sua frágil beleza esconde um terrível segredo. Tessa usará seu poder e conquistará um lugar ao lado deles na batalha. Tudo isso para tentar descobrir quem é o Magistrado e qual é a origem de sua habilidade sobrenatural.

Me apaixonei por esse livro, pois ele é marcante, tem uma história muito boa e os personagens são maravilhosos. Sei que é quase impossível falar de Anjo Mecânico e não fazer nenhuma comparação com a outra série da autora, já que existem inúmeras semelhanças como: os plots das duas séries que são muito diferentes e parecidos ao mesmo tempo (temos uma garota aparentemente normal, que acaba descobrindo o mundo sobrenatural e que descobre possuir poderes extraordinários.)

Além disso, temos também o início de triângulo amoroso. A trama é excelente e em momento algum fiquei cansada ou entediada com a história. A Tessa é uma ótima personagem e me identifiquei muito com ela, já que tem uma paixão por livros e está sempre lendo.

“– Sempre se deve ter cuidado com os livros – disse Tessa – e com o que está dentro deles, pois as palavras têm o poder de nos transformar.” Pág. 84

Os outros personagens são igualmente bons. Will é totalmente engraçado, irônico, sarcástico, tem um humor ácido, uma autoestima elevada e é muito corajoso.  Ele é simplesmente incrível. O Jem é outra pessoa maravilhosa que mesmo com certas limitações,  nunca deixa de ajudar. Ele é completamente o oposto do Will. É sempre doce, cavalheiro, gentil e simpático com todos. A relação entre eles é ótima porque além de melhores amigos, eles são parabatai. Anjo Mecânico foi um dos livros mais cativantes, interessantes e perfeitos que já li. A autora conseguiu fazer um trabalho incrível e essa é a minha série preferida da autora.

O livro é narrado em terceira pessoa e é extremamente detalhando, seguindo o padrão de escrita dos Instrumentos Mortais com um narrador onisciente que sabe os pensamentos de todos os personagens. Também tem a narrativa em primeira pessoa por Tessa, Will, Jem e Charlotte. Nós somos apresentados a um mundo completo, detalhado e que é muito parecido com o nosso, tornando toda a história mais real e fácil de nos adaptamos ao ambiente, mesmo que seja em uma época vitoriana.

A história inteira se passa na antiga Londres Vitoriana, em 1878, de acordo com as datas mostradas no prólogo do livro. Podemos notar o estilo um tanto gótico com o uso de sobretudos e chapéus, vestidos e espartilhos, e isso traz um grande charme e classe ao livro. Além disso, se observamos Os Instrumentos Mortais, é possível ver que a Cassandra Clare amadureceu muito na escrita, já que mostra um universo mais sóbrio e bem trabalhado. A trama tem situações um pouco macabras, construções antigas e tem citações de vários lugares de Londres ao longo do livro.

O livro é muito bom. Recomendo que leiam As Peças Infernais primeiro e depois Os Instrumentos Mortais. Vale muito a pena.



Yara Macêdo

Minha acne voltou depois do tratamento com o Roacutan. E agora?

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Oi gente

Tudo bem?

Como o assunto "Roacutan" é um dos mais procurados aqui no blog, resolvi trazer um feedback de como está a minha pele depois de 2 anos do término do meu tratamento (tto) com o medicamento.

Para você conhecer minha história com a acne ou ler os meus posts mensais sobre o tto, deixarei os links no final. Mas resumindo, a acne apareceu na minha vida na adolescência e sofri com ela durante muitos anos, até ter a indicação médica do Roacutan. Meu tto aconteceu de setembro/2013 à fevereiro/2014.

Minha pele ficou maravilhosa desde o começo do tto até abril de 2015, aproximadamente. Durante o ano após o término do tto, não tive problemas nenhum com meu rosto. Continuava usando sabonete específicos  e filtro solar para pele oleosa porque eles devem ser usados sempre, mas estava felicíssima com a aparência da pele.

No meio do ano de 2015, começaram a aparecer com maior quantidade as mini espinhas, os cravos no nariz e no rosto e as espinhas com pus. Fiquei muito chateada porque pensei que nunca mais teria que me preocupar com acne e usar produtos para pele acnéica, mas não foi o que aconteceu. Tenho 24 anos.

Tive várias consultas com minha dermato nesse período, usei muitos produtos para acne, cuidei da alimentação, fiz tudo certinho, mas sem sucesso. As espinhas insistem em ficar. O que senti é que elas voltaram mais leve no início e foram piorando até agora. Parece que o medicamente parou de fazer efeito no meu organismo, é muito estranho. Até as espinhas internas que tinham sumido, estão voltando. As espinhas no colo e nas costas também voltaram :/.

Claro que sabia da possibilidade da reincidência da acne mesmo tomando o Roacutan, mas não esperava que isso acontecesse tão rápido. Minha pele continua bem oleosa e isso deve ter influenciado no aparecimentos dos cravos e espinhas. Não é que minha pele está tomada de espinhas vermelhas e inchadas, mas é que eu estava acostumada a ter um rosto lisinho e agora sempre estou com cravos pelo rosto inteiro e várias espinhas de cada vez. E elas sempre deixam marcas na minha pele, o que é a pior parte.

Já pensei na possibilidade de tomar pela segunda vez o medicamento. O Roacutan é um remédio muito sério e sobrecarrega o organismo, então não sei se quero ingerí-lo novamente. Além disso, a dieta e os cuidados durante o tto são bem rígidos e não estou com vontade de repetir tudo de novo. 

Estou encontrando muitos casos de pessoas que tiveram que refazer o tto 2 ou 3 vezes e mesmo assim não funcionou. Portanto, o Roacutan não dá certeza de nada. Você pode ter a sorte de se livrar delas definitivamente ou de refazer o tto muitas vezes e sempre ter acne.

No momento, estou fazendo tto tópico para acne: sabonete para pele acnéica, filtro solar e ácido retinóico. Tem dias que minha pele está pior ou melhor. Quando saio ou tenho compromisso, passo maquiagem para disfarçar e retiro bem quando vou dormir.

Se estou feliz com minha pele? Não, mas poderia ser pior. O que da raiva é que cuido tanto do rosto que eu não merecia ter que conviver novamente com esse problema, mas fazer o quê.

Agora a questão mais importante: 

- Eu recomendo ou não o Roacutan depois da minha experiência com ele?

Depende... Se eu soubesse que a acne voltaria no meu caso, eu não teria tomado e me privado de tantas coisas durante meu tto. Além de ter sobrecarregado meu organismo com esse medicamento.

Mas isso depende de cada um. Coloque na balança os prós e os contras e veja se o Roacutan será bom para você.

Boa sorte!




Resenha do livro: Jardim de Inverno de Kristin Hannah

sábado, 13 de fevereiro de 2016





              Título original: Winter Garden
              Editora Novo Conceito
              Literatura Estrangeira/Ficção
              Número de páginas: 415


Sinopse: Meredith e Nina Whitson são tão diferentes quanto duas irmãs podem ser. Uma ficou em casa para cuidar dos filhos e da família. A outra seguiu seus sonhos e viajou o mundo para tornar-se uma fotojornalista famosa. No entanto, com a doença de seu amado pai, as irmãs encontram-se novamente, agora ao lado de sua fria mãe, Anya, que, mesmo nesta situação, não consegue oferecer qualquer conforto para as filhas.  A verdade é que Anya tem um motivo muito forte para ser assim distante: uma comovente história de amor que se estende por mais de 65 anos entre a gelada Leningrado da Segunda Guerra e o não menos frio Alasca. Para cumprir uma promessa ao pai em seu leito de morte, as irmãs Whitson deverão se esforçar e fazer com que a mãe lhes conte esta extraordinária história. Meredith e Nina vão, finalmente, conhecer o passado secreto de sua mãe e descobrir uma verdade tão terrível que abalará o alicerce de sua família... E mudará tudo o que elas pensam que são.


O enredo de Jardim de Inverno é simplesmente comovente. Meredith e Nina Whitson pouco sabem sobre sua mãe, Anya, a não ser que ela é russa, inalcançável para as filhas e apaixonada pelo pai, Evan.

Como tentativa de unir sua esposa e as filhas, o pai cria a tradição de que, toda noite, a mãe contaria para as meninas um conto de fadas. Para a mãe, isso parecia mais uma obrigação e ela não demonstrava prazer algum em estar reunida com as filhas. Para as meninas, era o melhor momento do dia, pois a mãe se transformava enquanto contava suas histórias e elas conseguiam ver um vislumbre de paixão nos frios olhos azuis da mãe. 

Quando pequenas, as duas sempre tentaram chamar a atenção da mãe, fazer com que ela as notasse e as amasse, sem jamais conseguir fazer com que Anya Whiston sequer as olhasse. Até que, um dia, depois de um episódio lamentável com uma encenação de um dos contos de fada, elas desistem e, cada uma a seu modo, simplesmente aceitam a indiferença da mãe. 

Quando adultas, as irmãs seguem caminhos completamente diferentes: Meredith, a mais velha, assume os negócios da família, casa-se com seu namorado da adolescência, Jeff, e têm duas filhas. Nina, a caçula, pega uma máquina fotográfica e sai pelo mundo em busca “da foto” que dará sentido a sua vida.

Durante os primeiros capítulos, a história mescla trechos de histórias do cotidiano de cada uma duas irmãs, tão distantes, mas que estão prestes a se unirem novamente: o pai, que era o centro da família, sofre um ataque cardíaco. Com isso, Anya, Meredith e Nina se veem obrigadas a se unirem novamente, mas essa não é uma tarefa fácil, visto que as duas irmãs não são próximas e a mãe parece ignorá-las.


“A verdade que compartilhavam, apenas com os olhares, era que Anya Whitson era uma mulher fria; todo calor que demonstrava era dirigido ao marido. Muito pouco dele alcançava as filhas.” pág 9


Antes de morrer, Evan faz com que suas amadas mulheres prometam certas coisas: Meredith deve cuidar da mãe e tentar se aproximar dela; Nina precisa ouvir o conto de fadas da mãe, dessa vez de verdade; Anya deve contar para as filhas o conto de fadas inteiro.

Logo depois da morte de Evan, elas parecem ignorar suas promessas. Nina volta para a África, Anya se retrai mais ainda e parece estar sucumbindo à tristeza e Meredith tenta conciliar o trabalho, as tarefas domésticas, o cuidado com a mãe e o casamento de 20 anos que parece estar desmoronando.

Aos poucos, elas percebem que não há como ignorar o que prometeram e é a partir desse ponto que a história começa realmente a ficar boa. Nina volta para casa e descobre que a mãe está em um asilo, pois Meredith já não vencia cuidar de tudo. Nina fica furiosa e leva a mãe para casa – Belye Nochi (Aurora Boreal, em russo). Lá ela começa a pressionar a mãe para que conte o conto de fadas verdadeiro. A mãe reluta em fazê-lo e Meredith reluta em aceitar a ideia da irmã, mas acaba seduzida por ela. Com muito esforço, Nina convence a mãe a contar a história e, nesses momentos, as filhas podem ver uma nuance da verdadeira personalidade da mãe.

O conto de fadas é, na verdade, a verdadeira história de Anya Whitson – aliás, esse nem sequer é o verdadeiro nome dela. Não vou dar maiores detalhes para não acabar com o suspense da história, mas vale a pena ler e descobrir que essa mulher não é fria, ela acabou por tornar-se assim. Somente quando Meredith e Nina conhecerem a verdadeira história da mulher a quem chamam de mãe, elas conseguirão conhecer a si mesmas e entender o que realmente querem de suas vidas. 

A trama mescla narrações em terceira pessoa (maior parte) e em primeira pessoa (ao fim do conto de fadas), a capa do livro, na minha opinião, está linda (eu amo o frio rs), as folhas são amareladas e a diagramação é simples. Além disso, o livro traz algumas notas de rodapé que ajudam a entender e conhecer certos termos russos do enredo.

Garanto a vocês que Jardim de Inverno é uma história sobre perdas, mas, sobretudo, sobre a força do amor – o amor materno, o amor entre irmãs e um amor capaz de durar a vida toda.




Gabriele Sachinski


Resenha do livro: Gata Branca de Holly Black

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016




                 Título Original: White Cat
                 Editora Rocco
                 Literatura estrangeira/Fantasia/Sobrenatural/Suspense
                 Número de páginas: 360


Sinopse: Num mundo em que maldições são reais e mãos nuas são tão perigosas quanto facas, Cassel Sharpe vai precisar desvendar seu passado. Filho mais novo de uma família de Mestres da Maldição que se tornaram gângsteres poderosos, ele terá que deixar para trás a vida que construiu e mergulhar de cabeça num mistério que está em seu sangue e acompanha todas as suas lembranças. E isso pode ter sérias conseqüências.


Gata Branca é o primeiro livro da trilogia Mestres da Maldição. A história se passa em um mundo alternativo em que existem pessoas com poderes. Eles são chamados de mestres ou hiperbatogâmio, pois são capazes de mudar a sorte, as emoções, manipular memórias, causar danos físicos e até a morte. As pessoas podem ser afetadas por um simples toque das mãos e acabam sendo “amaldiçoadas”. Mas nem tudo é perfeito e usar poderes se tornou ilegal, ou seja, quem é um mestre, é considerando criminoso. 

O governo tomou várias medidas contra as maldições e uma delas é que todos os mestres são obrigados a usar luvas. Porém, toda a população passou a usá-las como medida de proteção, como também a usar amuletos para que mesmo que tenham sido tocados, a maldição não funcione. Com a proibição das maldições, surgiram as famílias mafiosas e os mestres se uniram aos criminosos mais poderosos.

Cassel Sharpe, 17 anos, o protagonista, vem de uma família de mestres de primeira que estão sempre quebrando as regras e vivem dos golpes que pregam nas pessoas. A autora conseguiu ir além da trama da família de Cassel e explorou todo o universo dos mestres, mas sempre com o foco nas famílias da máfia e seus segredos. Ela também mostra como é a relação de Cassel com a família e como ele se sente em relação a todos. Ele não é mestre e é o único filho normal da família, por isso sempre se sentiu excluído. Embora Cassel e sua família não se deem muito bem, eles acreditam que devam confiar uns aos outros e procuram se ajudar mutualmente.

Cassel é maravilhoso, pois é muito engraçado e carismático. Ele me conquistou com seu charme e me fez confiar nele desde o início. Também gostei da maneira como ele tentava se distanciar da família criminosa, mas não se esforçava para ser exatamente honesto. Isso tornou Cassel mais humano, o que é ótimo. Gostei dos irmãos do Cassel, Philip e Barron, por serem diferentes e bem desenvolvidos. A mãe deles parece ser uma pessoa bem difícil de lidar e muitas vezes só pensa em si mesma, mas mesmo assim ama os filhos e é uma pessoa bem carente. 


“As mentiras mais fáceis de contar são as que você quer que sejam verdade. “Pág. 224

Tem mais uma personagem que é muito importante na história, mas não conseguimos conhecê-la bem. Cassel tem dois amigos, Sam Yu e Daneca Wasserman, que são bem legais e divertidos. Sam é meio nerd e aficionado por ciências e filmes de terror. Já Daneca faz parte de grupos de debate e defende os direitos dos mestres para que possam usar seus talentos legalmente. No início, eles não são amigos, mas Cassel acaba aprendendo a confiar neles.

Apesar de termos provas que ele é mal, eu nunca acreditei que Cassel fosse uma má pessoa. Cassel tem um segredo no passado que o atormenta até hoje e que vai cobrar sua dívida. Com isso, acontece toda uma reviravolta e segredos são revelados, problemas precisam ser resolvidos e novos aparecem. 

O livro é narrado por Cassel em primeira pessoa. Gostei muito da capa, já que a achei bem enigmática e combina com o conteúdo do livro. A diagramação é simples e as páginas brancas. E o título é perfeito! Tem sempre um mistério e um suspense. Quando comecei a leitura, não consegui mais parar de ler.

O livro me prendeu muito porque tem uma trama extremamente boa, sutil, direta e sem enrolação. Sobre a escrita da autora, eu particularmente gosto da forma que ela escreve. Nesse livro, ela vai no ponto certo e não perde tempo com muitos rodeios.  Eu gostei bastante do livro, apesar de algumas falhas que eu espero que sejam concertadas nos próximos volumes. 


Yara Macêdo


Resenha do livro: A Hora da Vingança de George Jonas

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016




              Título original: Vengeance
           Editora Record
           Literatura Estrangeira/Ficção/Terrorismo
           Número de páginas: 417


Sinopse: A hora da vingança revela a experiência de cinco agentes secretos do Mossad – o Serviço Secreto de Israel – destacados para a missão mais importante de suas vidas. Narrada pelo líder da operação, a obra retrata como o grupo seguiu o rastro dos terroristas, com detalhes que deixam para trás os mais frenéticos livros de ação e espionagem.


O livro escrito pelo jornalista George Jonas é um “prato cheio” para aqueles que gostam de saber como as redes de terrorismo e contraterrorismo funcionam. Fruto de anos de pesquisa, a trama traz fatos reais relatados pelo agente secreto ‘Avner’, o líder da equipe que tinha como objetivo encontrar e assassinar os maiores líderes do terrorismo mundial. 

A história começa com o relato do massacre de 11 atletas olímpicos israelenses ocorrido em Munique, no ano de 1972.  Esse atentado foi a gota d’água de uma série de ataques terroristas dirigidos a Israel, o qual acabou culminando em medidas drásticas do governo israelense: a criação de uma equipe de cinco agentes “escolhidos a dedo” com a missão de eliminar os alvos terroristas de uma lista fornecida pelo Mossad.

O livro possui narrativa em terceira pessoa e é dividido em quatro partes, tendo cada uma delas um foco diferente sobre a história. A Parte I retrata a criação e educação de Avner, um sabra, ou seja, um israelense puro, desde as constantes viagens do pai – também agente secreto do Mossad –, a amizade com Andreas (que viria a se tornar uma peça principal no jogo de informações das organizações terroristas) até o ingresso como agente no Serviço Secreto de Israel.

A Parte II retrata o “convite” para a criação da equipe e a seleção dos agentes Avner, Carl, Robert, Hans e Steve, cada um com uma especialidade diferente (armas, carros, explosivos, etc.). A parte III retrata a busca por cada alvo da lista, as estratégias de espionagem, as emboscadas, as fabricações das armas, os sucessos e os fracassos, e, principalmente, a atitude dos agentes frente a cada nova etapa da missão.  Na última parte, o autor retrata como os agentes são “usados” e depois descartados, espionados, ameaçados e praticamente obrigados a voltar ao serviço, mesmo sem desejarem. Quanto a isso, garanto que o agente Avner mostrou ao Mossad um pouco do seu próprio veneno.

""Era uma palavra fácil de dizer. Paz, paz. Mas haveria paz? Desejou poder ver o futuro.” (pag. 362)

A obra, além do enredo envolvente e hipnotizante, traz notas históricas de muitos fatos relatados, cronologia dos eventos relatados no livro e comentários a respeito de como o terrorismo se mostra um monstro de várias cabeças, o qual, quando perde uma, outras duas crescem em seu lugar.

O relato dessa missão verídica nos mostra como é dúbia a questão entre terrorismo e contraterrorismo, pois não há como acabar com os grupos terroristas sem agir como eles, por meio da violência e do medo, gerando um grande contingente de mortos e apresentando um resultado muito ínfimo. A hora da vingança une história e ficção e aborda um tema que não deixa de ser atual, diante de tantos atentados terroristas acontecendo na atualidade. 

Além do enredo envolvente, o livro possui uma capa “misteriosa”, em tons de cinza e preto, com um único agente sentado em uma cadeira, segurando uma arma, o que deixa transparecer o dilema pelo qual os agentes passam durante a missão. As páginas são amareladas, com margens estreitas e letra tamanho padrão.

Se você se interessou pela história, seja bem vindo à equipe do agente Avner e o acompanhe nessa incrível perseguição aos “cabeças” do crime organizado.




Gabriele Sachinski




Novas colunistas do Entre Páginas e Sonhos

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Oi gente,

Vamos dar as boas vindas para as novas colunistas do blog! :D

Sejam bem-vindas Gabriele e Yara. Que o blog cresça cada vez mais e que nossa parceria seja duradoura.

Aguardem muitas resenhas e postagens interessantes. :)





Gabriele Sachinski



Olá, pessoal. Meu nome é Gabriele Sachinski, mas todos me chamam apenas por Gabi, tenho 19 anos. Curso Letras Português – Inglês na PUCPR e, simplesmente, amo ler! Sempre acreditei que uma das melhores coisas da vida é dividir com os outros aquilo de que mais gostamos, então quero compartilhar minhas experiências literárias com vocês e espero que vocês gostem das minhas resenhas. 

Desde pequena eu sempre li de tudo, desde anúncios de jornais até os meus amados livros. Por isso, sou bem eclética em relação aos gêneros literários. Entretanto, todos nós temos uma ‘quedinha’ por alguns, não é mesmo? O que eu mais gosto de ler são romances de tirar o fôlego ou de arrancar lágrimas, além de livros ambientados em cenários das grandes guerras históricas.






Yara Macêdo




Sou, Yara Macedo, tenho 17 anos. Moro em Breu Branco - Pará. Sempre gostei muito de ler, mas me tornei uma viciada em livros aos 9 anos quando li Fallen e desde então não parei.

Gosto mais de personagens fictícios de livros e séries do que os da vida real. Talvez eu tenha uma obsessão não-saudável por música, ela está sempre presente na minha vida. E talvez eu leia muitos livros da Cassandra Clare e do Jonh Green, mas isso é algo relativo. Tenho várias obsessões literárias e a minha primeira foi Crepúsculo e a última foi (e está sendo) Instrumentos Mortais. Talvez eu seja um pouco anti-social, do tipo, o mundo não presta, só isso aqui que eu estou lendo, porém é isso que significa ser uma fangirl.

Meus autores preferido são: Jonh Green, Cassandra Clare, Kiera Cass, Gillian Flynn, Becca Fitzpatrick, David Levithan, R.J. Palácio, El James, Rick Riordan e Holly Black, Marie Lu, Veronica Roth, George R.R Martin, e Susanne Collins. Meus gêneros preferidos são: Distopias, Ficção Científica, Fantasia, Romance, Drama, Thriller, Thriller Psicológico, Suspense, Mistério, Infanto Juvenil, Crônicas, Comédia, Erótico, Ficção Fantasia e Terror.



Beijos

Minha Caixinha do Correio #49

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016


Oi gente,

Tudo bem?

Vamos para mais uma caixinha do correio. Eba!!!




Cortesias



Recebi da Editora Geração, o livro "A guerra dos Fae - Nova ordem mundial" de Elle Casey. Em breve resenha. Obrigada Geração!





Recebi da Editora Gutenberg, o livro "À espera de Romeu" de Lesley Livingston . Em breve resenha. Obrigada Gutenberg!





Recebi da Editora Arqueiro, o livro "Um beijo inesquecível" de Julia Quinn junto com um bottom. Em breve resenha. Obrigada Arqueiro!




Recebi da Editora Arqueiro, o livro "Enquanto Bela dormia" de Elizabeth Blackwell junto com uma caderneta linda. Em breve resenha. Obrigada Arqueiro! 







Compra



Comprei o livro "A garota que você deixou para trás" de Jojo Moyes no site das lojas americanas. Paguei 12,00 reais.






Troca


Troquei o livro "O senhor March" de Geraldine Brooks num sebo em São Paulo.






Mimos


Recebi da editora Novo Conceito, um kit de fim de ano maravilhoso. Veio um caderno, marca páginas em 3D, cartões postais e mini livros. Amei <3. Obrigada Novo Conceito!






Recebi da autora Catarina Muniz, seus marcadores lindos do seu livro "A dama de papel". Estou louca para ler. Obrigada Catarina.



Beijos

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